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JUSTIÇA • 03/06/2025 às 20:20, atualizada em 04/06/2025 às 09:46

Caso Denilson: júri por tentativa de homicídio é adiado e defesa pede transferência de comarca q2b4y

O julgamento do ex-sócio dele estava remarcado para quarta-feira, 04.

Caso Denilson: júri por tentativa de homicídio é adiado e defesa pede transferência de comarca

O julgamento de L. R. de M., acusado de tentativa de homicídio contra o empresário Denilson da Silva, dono da Autoescola Denilson, do qual era sócio, pode não acontecer em Assis. O Portal Abordagem Notícias apurou, com exclusividade, que o advogado de defesa, Sérgio Mendes, protocolou um pedido de desaforamento junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), solicitando que o júri seja transferido para a capital.

De acordo com Sérgio Mendes, ouvido pela reportagem, o pedido se baseia no fato de que a vítima do caso já integrou o corpo de jurados no Tribunal do Júri de Assis. Para a defesa, essa circunstância pode interferir na imparcialidade dos jurados locais, comprometendo a isenção necessária ao julgamento.

O processo julga um episódio ocorrido em março de 2023, quando L. R. agrediu Denilson com um canivete após desavenças envolvendo o encerramento de uma antiga sociedade comercial. A vítima sobreviveu ao ataque e conseguiu buscar socorro por meios próprios.

Manchas de sangue no carro ocupado por Denilson da Silva (foto: cedida pela vítima)

O júri popular do caso já foi redesignado duas vezes: a primeira tentativa de julgamento estava marcada para 7 de maio deste ano, mas foi adiada por motivos de saúde do réu, alegados pela defesa e aconteceria amanhã (04). A nova data prevista é 25 de junho de 2025, às 9h, no plenário da Câmara Municipal de Assis — a depender, agora, da análise do pedido de desaforamento, já que a defesa sustenta que o julgamento em outra comarca garantiria um ambiente mais neutro e equitativo.

O promotor de Justiça Fernando Fernandes Fraga atua na acusação, com o apoio do advogado Fahd Dib Júnior. 

O juiz Bruno César Giovani Garcia manteve a exigência de comparecimento presencial do réu, conforme medida cautelar que já estava em vigor, e autorizou apenas que a esposa de L. R., arrolada como testemunha, seja ouvida remotamente.

A decisão sobre o pedido de desaforamento deve ser proferida nos próximos dias pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

 

© Toda reprodução desta notícia deve incluir o crédito ao Abordagem, acompanhado do link para o conteúdo original.



lena pilates
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